A maioria das empresas faz um grande esforço para melhorar seus resultados financeiros, investindo pesado em excelentes ferramentas de força vendas e estratégias de marketing. Porém, muitas vezes relutam em investir em ferramentas que certamente lhe ajudariam na redução de custos - e que por consequência aumentariam seus resultados sobre as estratégias de vendas que já estão em operação.
E é justamente falando em tempos de crise econômica e ferramentas de redução de custos que chegamos ao sistema Simfrete. Ele pode ajudar sua empresa seja ela indústria, comercio, distribuidora, varejo ou e-commerce a reduzir significativamente seus custos de transporte, introduzindo e fixando processos seguros dentro das melhores práticas do mercado, e tornando o processo de propriedade da empresa, e não das pessoas, de forma definitiva.
O objetivo não é estressar aqui todas as possibilidades do Simfrete (www.simkorp.com.br), mas é fundamental citar ao menos um exemplo prático e de resultado imediato, que é a indicação do menor custo do frete calculado no momento do lançamento do pedido ou imediatamente antes do faturamento.
Quanto mais recursos da ferramenta forem utilizados, melhores serão os resultados, e “ATÉ HOJE A SIMKORP NÃO TEVE UM CASO COM REDUÇÃO DOS CUSTOS DE TRANSPORTE INFERIOR A 15%”..
A automação de processos se dá através de integrações que se aplicam aos processos-chave da logística para impulsionar e dar velocidade, uma reorganização com o objetivo principal de cortar custos, reduzir o volume de trabalho e eliminar o retrabalho.
As melhores práticas de mercado citadas aqui são ferramentas que podem ser adotadas e customizadas de acordo com a necessidade de cada empresa. É uma forma confiável de estruturação empresarial, que relata que alguém ou algumas empresas já absorveram e introduziram suas práticas em seus ambientes organizacionais.
Indústria 4.0
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos, Internet das Coisas[1] e Computação em Nuvem.[2][3][4]
A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de "Fábricas Inteligentes" com as suas estruturas modulares, os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos participantes da cadeia de valor.[2]
Estas novas tecnologias trazem inúmeras oportunidades para a agregação de valor aos clientes e aumento de produtividade de processos, mas sem o enfoque adequado podem desperdiçar grandes investimentos, com poucos resultados.[5]
Como ela surgiu
Fonte: www.siteware.com.br
O termo surgiu pela primeira vez na Feira de Hannover em 2011, na Alemanha. Tratava-se de um projeto de estratégias elaborado pelo governo alemão com foco em soluções tecnológicas.
Em outubro do ano seguinte, o mesmo grupo responsável por esse projeto apresentou ao governo da Alemanha um relatório. Mas foi só em abril de 2013, na Feira de Hannover, que o grupo apresentou o trabalho final sobre a Indústria 4.0.
Mais tarde, Klaus Schwab, criador do Fórum Econômico Mundial, se debruçou sobre essa temática no livro intitulado A Quarta Revolução Industrial.
Dessa forma, o autor fala sobre a fusão entre os mundos físico e digital. Além disso, trata das promessas e do perigo dessa fusão e também sobre como as transformações tecnológicas estão forçando as organizações a repensarem seus processos e sua criação de valor.